quinta-feira, 26 de setembro de 2013

C (25)

 





C. S. Lewis Vol. I
O Sobrinho do Mago


A aventura começa quando Digory e Polly vão parar no gabinete secreto do exênctrico tio André. Ludibriada por ele, Polly toca o anel mágico e desaparece. Digory, aterrorizado, decide partir imediatamente em busca da amiga no Outro Mundo. Lá ele encontra Polly e, juntos, ouvem Aslam cantar sua canção ao criar o mundo encantado ne Nárnia, repleto de sol, árvores, flores, relva, animais e muitos mistérios a serem desvendados.




C. S. Lewis Vol. II
O Leão, a Feiticeira e o Guardaroupa


Lúcia (Georgie Henley), Susana (Anna Popplewell), Edmundo (Skandar Keynes) e Pedro (William Moseley) são quatro irmãos que vivem na Inglaterra, em plena 2ª Guerra Mundial. Eles vivem na propriedade rural de um professor misterioso, onde costumam brincar de esconde-esconde. Em uma de suas brincadeiras eles descobrem um guarda-roupa mágico, que leva quem o atravessa ao mundo mágico de Nárnia. Este novo mundo é habitado por seres estranhos, como centauros e gigantes, que já foi pacífico mas hoje vive sob a maldição da Feiticeira Branca, Jadis (Tilda Swinton), que fez com que o local sempre estivesse em um pesado inverno. Sob a orientação do leão Aslam, que governa Nárnia, as crianças decidem ajudar na luta para libertar este mundo do domínio de Jadis.







C. S. Lewis Vol. III
O Cavalo e seu menino

Conta-se aqui uma aventura quecomeçou na Calormânia e foi acabar em Nárnia, na Idadedo Ouro, quandoPedro era o GrandeRei de Nárnia e seuirmão tambémera rei, e rainhas suasirmãs.Vivia naqueles tempos, numa pequena enseadabem ao sul da Calormânia,um pobrepescador chamado Arriche; com ele morava um menino que o chamava de pai. O nome do meninoera Shasta. Quasetodos os dias, Arriche saía de manhã parapescar e, à tarde, atrelava o burro a uma carroça e ia vender os peixes no vilarejoque ficava cercade um quilômetromais para o sul. Quando a venda era boa, ele voltava para casa com o humor um pouco melhor e nada dizia a Shasta. Masquando a vendaera fracadescobria defeitos no menino e às vezesaté o espancava. Semprehavia motivos paraachar malfeitos,pois Shasta vivia cheiode coisas parafazer: remendarou costuraras redes, fazera comida, limpara cabana emque moravam...
Mas as coisas nem sempre foram assim...






C. S. Lewis Vol. IV
O Prícipe Caspian


Era uma vez quatro crianças – Pedro, Susana, Edmundo e Lúcia – que se meteram numa aventura extraordinária, já contada num livro que se chama O leão, a feiticeira e o guarda-roupa. Ao abrirem a porta de um guarda-roupa encantado, viram-se num mundo totalmente diferente do nosso, e nesse mundo, um país chamado Nárnia, tornaram-se reis e rainhas. Durante a permanência deles em Nárnia acharam que tinham reinado anos e anos; mas, ao regressarem pela porta do guarda-roupa à Inglaterra, parecia que a aventura não tinha levado quase tempo algum. Pelo menos ninguém notara a sua ausência, e eles nunca contaram nada a ninguém, a não ser a um adulto muito sábio. Tudo isso tinha acontecido havia um ano. Os quatro encontravam-se, no momento em que vamos iniciar esta história, sentados numa estação de trem, rodeados por pilhas de malas. Estavam de volta ao colégio. Tinham viajado juntos até aquela estação, que era um entroncamento; dentro de alguns minutos devia chegar o trem das meninas e, daí a meia hora, o trem dos meninos.
O que não sabiam de fato, é que um grande aliado se juntaria ao grupo e, mais uma vez viveriam uma história fantástica ao lado do Príncipe Caspian






C. S. Lewis Vol. V
A Viagem do Peregrino da Alvorada


Era uma vez um garoto chamado Eustáquio Clarêncio Mísero, e na verdade bem merecia esse nome. Os pais diziam Eustáquio Clarêncio, e os professores, apenas Mísero. Não posso dizer como era chamado pelos amigos, pois não tinha amigos. Não tratava o pai e a mãe por papai e mamãe, mas por Arnaldo e Alberta. Os pais eram gente moderna, de idéias abertas. Vegetarianos, não fumavam nem bebiam, e usavam roupa de baixo de fabricação especial. Havia muito pouca mobília em sua casa, pouquíssima roupa de cama e mantinham sempre as janelas escancaradas.
Eustáquio gostava de animais, especialmente de besouros quando estavam mortos e espetados num cartão. Também gostava de livros instrutivos, com gravuras em que se podiam ver armazéns para guardar cereais ou robustas crianças estrangeiras fazendo ginástica em escolas-modelo.
Eustáquio não gostava nada mesmo era dos primos, os quatro Pevensie: Pedro, Susana, Edmundo e Lúcia. Mas ficou contentíssimo quando soube que Edmundo e Lúcia vinham passar uns tempos com ele, pois lá no fundo adorava bancar o mandão e chatear os outros.
Sem o sasberem o Reino de Nárnia os convocaria para a mais intrigantes de suas vidas, uma viagem ao coração de NÁRNIA.








C. S. Lewis Vol. VI
A Cadeira de Prata



Era um dia tristonho de outono e Jill Pole estava chorando atrás do ginásio de esportes. Chorava porque alguém andara mexendo com ela. Como não vou contar uma história de escola, tratarei de falar o mais depressa possível sobre o colégio de Jill, assunto que não é nada simpático.
Era um “colégio experimental” para meninos e meninas. Os diretores achavam que as crianças podiam fazer o que desejassem. Infelizmente, porém, havia uns dez ou quinze da turma que só queriam atormentar os outros. Lá acontecia de tudo: coisas horríveis que, numa escola comum, seriam descobertas e punidas. Mas ali, não. Mesmo que se descobrisse quem as havia feito, o responsável não era expulso nem castigado. O diretor achava que se tratava de “interessantes casos psicológicos” e passava horas conversando com tais alunos. E estes, se encontrassem uma resposta adequada para dizer ao diretor, acabavam se tornando privilegiados.
Por isso Jill estava chorando naquele dia tristonho de outono, na alameda úmida que vai do fundo do ginásio de esportes à mata de arbustos. Ainda não tinha acabado de chorar quando, assoviando, um menino surgiu do canto do ginásio, mãos nos bolsos, quase dando um tropeção nela. Seu nome era Eustáquio Mísero...






C. S. Lewis Vol. VII
A Última Batalha







C. S. LewiS
Trilogia de Ransom 1

É o primeiro livro da Trilogia Cósmica de C. S. Lewis, escrita nos tensos momentos que antecederam a Segunda Guerra Mundial e que foram concomitantes a ela. Para o papel principal da trilogia, C. S. Lewis criou aquele que talvez seja o personagem mais memorável de sua carreira – o brilhante filólogo Elwin Ransom, uma pessoa objetiva, veemente e corajosa.

 



C. S. Lewis
Trilogia de Ransom 2

Neste livro, o segundo da empolgante trilogia de ficção científica de C.S. Lewis, o doutor Ransom é chamado ao paradisíaco planeta de Perelandra, ou Vênus, que revela ser um mundo belíssimo, como um Éden. Ele fica horrorizado, porém, ao descobrir que seu antigo inimigo, o doutor Weston, também chegou ali e, mais uma vez, representa um perigo para o planeta que os hospeda e para a vida de Ransom. Enquanto Weston, dominado por forças do mal, tenta prejudicar Perelandra, Ransom empenha-se numa luta desesperada para salvar a inocência do planeta.






C. S. Lewis
Cartas para o Inferno

As instruções de um secretário infernal a seu pupilo, um jovem tentador. O assunto: conselhos sobre como conquistar as almas humanas, mesclados à maldade e ironia infernais. Nesse livro, Lewis traça uma surpreendente visão do Inferno e da alma humana.





C. S. Lewis
Os Quatro Amores


Afeição - Amizade - Eros - Caridade

“Deus é amor”, diz o apóstolo João. Quando tentei começar a escrever este livro pensei que seu axioma iria fornecer-me um caminho plano através de todo o assunto. Estava certo de poder dizer que o amor humano só merecia ser assim chamado naquilo em que se assemelhava àquele Amor que é Deus. A primeira distinção que fiz foi portanto entre o que chamei de amor-Doação e amor-Necessidade. O exemplo típico do amor-Doação seria aquele que leva o homem a trabalhar, planejar e poupar para o futuro de sua família, cujo futuro ele não irá ver nem partilhar com ela; do segundo, aquele que empurra a criança solitária ou amedrontada para os braços da mãe

"C.S.Lewis".





 

C. S. Lewis
Cristianismo Puro e Simples



Durante a segunda guerra mundial, a BBC convidou C. S. Lewis para fazer uma série de palestras pelo radio Foram programas que, ao final, deram um sentido novo a à vida de milhares de adultosde todas as classes e profissões. O livro Cristianismo puro e simples, que colige essas prelações legendárias, veio a ser considerado a mais popular e acessí­vel de todas as obras de Lewis, lembrando-nos daquilo que é mais importante na vida e apontado-nos o caminho da alegria e do contentamento. Esta edição de quinquagésimo aniversário nos recorda de uma ocasião em que C. S. Lewis foi capaz de dar conforto e consolação a milhões de pessoas num tempo de guerra e de incertezas; mas suas palavras são tão pertinentes agora quanto em qualquer outra época...





C. S. Lewis
Milagres um Estudo Preliminar

"Os que querem ter sucesso devem fazer as perguntas preliminares adequadas"

"ARISTÓTELES / Metafísica"

Em toda a minha vida só encontrei uma única pessoa que afirmasse ter visto fantasma. O que interessante a respeiro da história é que essa pessoa não acreditava na alma imortal antes de ter visto o fantasma e continua não crendo após vê-lo. Ela diz que aquilo que viu pode ter sido uma ilusão ou uma peça pregada pelos seus nervos. Como é evidente, ela pode estar certa. Ver não é crer.

"C.S.Lewis".








C. S. Lewis
O Grande Abismo



O Sr. Blake escreveu o livro “Casamento do Céu e Inferno.” Se es-crevi sobre o abismo entre os dois, isto não é porque me julgo um
antagonista à altura de tão grande gênio, nem mesmo porque este-ja absolutamente certo de ter entendido o que ele pretendia; mas,
num sentido ou outro a tentativa de realizar essa união é perene.
Essa tentativa tem como base a crença de que a realidade jamais
se apresenta a nós num sentido absoluto, havendo sempre uma
opção inevitável a ser feita; mas que, com habilidade e paciência e
(acima de tudo) tempo suficiente, algum meio de abranger ambas
as alternativa pode ser sempre encontrado. Que o simples desen-volvimento, ajuste ou refinamento, irá de alguma forma transfor-mar o mal em bem, sem que sejamos chamados para uma rejeição
final e total de qualquer coisa que desejemos reter.

"C.S.Lewis".








C. S. Lewis
O Problema do Sofrimento

"Será que a dor é um erro grosseiro de Deus? OuDeusestará querendo nos ensinar alguma coisaatravés dela?"

"Philip Yancey"
Deus Sabe que Sofremos

Quando o Sr. Ashley Sampson sugeriu-me que escrevesse este livro, pedi licença para
fazê-lo anonimamente, desde que, se tivesse de dizer aquilo que realmente penso sobre o
sofrimento, seria forçado a fazer declarações aparentemente tão fortes que se tomariam
ridículas se alguém soubesse quem as fizera. O anonimato foi rejeitado como inconsistente
com a série; mas o Sr. Sampson afirmou que eu poderia escrever um prefácio explicando
que não vivia de acordo com os meus princípios! E é este divertido programa que estou
agora levando a cabo. Deixem que confesse, imediatamente, nas palavras do bondoso
Walter Hilton, que através de todo este livro "sinto-me tão distante de sentir realmente
aquilo que falo, que não posso senão pedir misericórdia e desejar alcançar tais sentimentos
na medida do possível"

. Todavia, justamente por essa razão, existe uma crítica que não
pode ser feita contra mim. Ninguém pode afirmar: "Ele zomba de cicatrizes onde não
existiu ferimento algum", pois eu nunca,em nenhum momento, estive num estado de
espirito em que até mesmo a ideia de sofrimento grave fosse menos do que intolerável.

"C.S.Lewis".







C. Peter Wagner
Confrontando a Rainha dos céus


O principado das trevas, que manifesta tanto na forma de deusa da lua, de Diana dos efésios e a Maria dos católicos se chama a 'Rainha dos Céus'. Por quê Rainha dos Céus? É muito possível, que o único lugar na Bíblia, onde Deus fala enfaticamente aos seus seguidores para não orar por um certo povo se encontra em Jeremias 7:16. Algo muito maléfico devia estar acontecendo para provocar tal resposta. O que seria?






Caio Fabio
A Segunda Unção



É comum no Novo Testamento encontrarmos a cegueira como perspectiva análoga de verdades mais profundas.
Na realidade, Jesus não só abriu os olhos concretos, reais, palpáveis e tangíveis dos cegos, como, freqüentemente, o fez em função de coisas que desejava revelar.
Em Betsaida, Jesus cura um cego, o mesmo que encontro-se com Ele no templo. Ao ser indagado pelo Filho de Deus se
ele conhecia o Filho do homem, o Messias, aquele que era a referência suprema de todas as esperanças em Israel. E o que fora cego e agora via perguntou:
"Quem é, senhor, para que nele eu creia"







Caio Fabio
Amor o Melhor Caminho

"O amor é paciente, é benigno, o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.”

Quão perto, ou quão distante estamos desse amor àgape?







Caio Fabio
As Quatro Maldições

O que é interessante neste texto da Palavra de Deus pelo Profeta Malaquias é que se diz aqui que nós estamos lendo uma sentença.
Vocês vejam que a maneira como o livro do Profeta Malaquias começa é extremamente jurídica e ele apela para uma solenidade enorme, porque Deus está falando.
E no contexto específico ele está falando algo que deveria ser ouvido com temor, com tremor, com reverência, com consciência imensa de que há coisas seriíssimas que serão ditas e que precisam ser guardadas, agasalhadas no coração, e que precisam ser objeto da reflexão mais séria e cuidadosa.

"Caio Fabio"






Caio Fabio
Avivamento Total



Este livro é o resultado das palestras que fiz no 9º Congresso VINDE Para Pastores e Líderes em Serra Negra, São Paulo, em setembro de 1992.
Os traços do estilo falado podem ser claramente percebidos na forma do texto que foi mantido. Fiz isto de propósito. Gosto que as pessoas se sintam lá, no ambiente onde a coisa aconteceu, com sua graça, humor, calor e dor.

"Caio Fabio"





Caio Fabio
Batalha Espiritual



“E a vós outros, que estáveis mortospelas vossas transgressões, e pela
incircuncisão da vossa carne, vos deu vida juntamente com ele, perdoando todos os nossos
delitos; tendo cancelado o escrito de dívida, que era contra nós e que constava de
ordenanças, o qual nos era prejudicial, removeu-o inteiramente, encravando-o na cruz; e,
despojando os principados e as potestades, publicamente os expôs ao desprezo, triunfando
deles na cruz.”
(Colossenses 2:13-15)
O discernimento das muitas frentes da guerra espiritual pressupõe a existência de
coisas, na atual reflexão sobre batalha espiritual, que estão sendo ignoradas; ou seja, há outros
aspectos que precisam ser percebidos, detectados, discernidos e incorporados à compreensão
do mundo espiritual.







Caio Fabio
Resposta a Calamidade



Em tempo de crise, dor, miséria, desemprego; elevado custo de vida,
pânico, desamor e perplexidade - quando não há portas abertas nem saída -requer-se um homem que tenha mais do que um otimismo mediano. Exige-se dele um esforço que extrapole muitas vezes aquilo que a nossa natureza
produz.
Quais são os seres humanos capacitados a viver neste tempo de crise?
De forma irônica um antigo texto das Sagradas Escrituras mostra os
traços corajosos do homem que poderá vencer nos conturbados dias em
que vivemos.







C. Timoteo Carriker
Missiologia Apoc. de Romanos



Paulo escreveu a sua carta à igreja de Roma durante a sexta década do Sec I, no final de uma estadia prolongada em Corinto, uns mil quilômetros a leste de Roma. Na mais extensa das cartas paulinas existentes, tomamos conhecimento do evangelho segundo o apóstolo e cicamos sabendo um pouco sobre sua cituação específica. Essa situação é a preocupação deste estudo e para ela volveremos nossa atenção.
"Ainda que não hovesse sequer outro livro nas Sagradas Escrituras, Romanos nos daria toda fundamentação Teológica para entendermos a missão salvífica e o Amor Ágape do filho de Deus"

"Martinho Lutero"






César Castellanos
Entrando na Dimensão da fé

 
Neste livro, o Pastor Castellanos introduz o fundamen­to para uma vida cristã estável e de sucesso. Ele apresenta as sete grandes verdades Bíblicas que constituem as ba­ses para desenvolver esse tipo de vida.
O autor da série Tão Firmes como a Rocha explica, de maneira clara e prática, cada uma destas verdades es­senciais. Ele mostra ao leitor, passo a passo, como aplicar corretamente essas pedras fundamentais em sua própria vida.







Carlos Ribas
Bruxaria

 
"A intenção pela qual resolvi escrever este meu testemunho,
colocando-me às críticas e armadilhas de Satanás e seus demônios, foi
pura e simplesmente uma ordenança de nosso Senhor Jesus, ao dizer em
Mateus 10:26 :  “Portanto, não os temais: pois nada há encoberto, que não
venha a ser revelado; nem oculto, que não venha a ser conhecido”.
Sei que o reino do mal não está contente comigo, mas hoje sei que estou
do lado certo, do lado vencedor, do lado daquele que venceu o diabo e a
morte: Jesus Cristo, o Filho do Deus Altíssimo. O que vivi, passei e
experimentei, são fatos reais, perigosos, portanto ore muito antes de ler
este relato, pois muitas coisas contarei com riquezas de detalhes, o que
as tornarão cenas impressionantes e chocantes. Que o Espírito Santo de
Deus seja o nosso guia nesta leitura e que possa te mostrar quanto a
bruxaria é destrutiva em nossas vidas."
                                                                                        "Carlos Ribas" 






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